terça-feira, 25 de dezembro de 2012
E só!
“O pior sentimento é a pena. A pena destrói qualquer ser humano. Quer acabar com uma pessoa, tenha pena dela”.
Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem...
A minha canção
Quando uma mulher, de certa tribo da África sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a "canção da criança".
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.
Logo, quando a criança começa sua educação o povo se junta e lhe cantam sua canção.
Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.
Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção.
Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor. Então lhe cantam a sua canção.
A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo, é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.
Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.
Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou
as escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado, e teu propósito, quando estás confuso."
(Tolba Phanem, poetisa africana)
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.
Logo, quando a criança começa sua educação o povo se junta e lhe cantam sua canção.
Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.
Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção.
Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor. Então lhe cantam a sua canção.
A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo, é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.
Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.
Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou
as escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado, e teu propósito, quando estás confuso."
(Tolba Phanem, poetisa africana)
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
“Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.
Quero foto brega na sala, com duas crianças enfeitando nossa moldura.
Quero o sobrenome dele, o suor dele, a alma dele, o dinheiro dele (brincadeira…).
Que ele me ame como a minha mãe, que seja mais forte que o meu pai,
que seja a família que escolhi pra sempre.
Quero que ele passe a mão na minha cabeça quando eu for sincera em minhas desculpas
e que ele me ignore quando eu tentar enrolá-lo em minhas maldades.
Quero que ele me torne uma pessoa melhor, que faça sexo como ninguém,
que invente novas posições, que me faça comer peixe apimentado sem medo,
respeite meus enjôos de sensibilidade, minhas esquisitices depressivas
e morra de rir com meu senso de humor arrogante.
Que seja lindo de uma beleza que me encha de tesão
e que tenha um beijo que não desgaste com a rotina.”
Quero foto brega na sala, com duas crianças enfeitando nossa moldura.
Quero o sobrenome dele, o suor dele, a alma dele, o dinheiro dele (brincadeira…).
Que ele me ame como a minha mãe, que seja mais forte que o meu pai,
que seja a família que escolhi pra sempre.
Quero que ele passe a mão na minha cabeça quando eu for sincera em minhas desculpas
e que ele me ignore quando eu tentar enrolá-lo em minhas maldades.
Quero que ele me torne uma pessoa melhor, que faça sexo como ninguém,
que invente novas posições, que me faça comer peixe apimentado sem medo,
respeite meus enjôos de sensibilidade, minhas esquisitices depressivas
e morra de rir com meu senso de humor arrogante.
Que seja lindo de uma beleza que me encha de tesão
e que tenha um beijo que não desgaste com a rotina.”
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