segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Djavan é metafórico!

Na letra da canção Djavan fala de um cotidiano amoroso impondo metáforas, incorporando palavras que tem alguma referência ao luminoso ou que o compositor a interpreta de tal maneira, como reveillon, natureza, beleza, neon, prazer, dom, lapidar, sonho, som, etc: "Pai e mãe, ouro de mina/Coração, desejo e sina/Tudo mais, pura rotina, jazz {…} A luz de um grande prazer é irremediável neon/Quando o grito do prazer açoitar o ar, reveillon";[3] no refrão se vê uma visibilidade maior da sina que o título fala, onde o compositor mescla a complexidade com metáforas: "O luar, estrela do mar/O sol e o dom, quiçá, um dia a fúria/Desse front virá lapidar/O sonho até gerar o som/Como querer caetanear o que há de bom", Djavan usa a palavra "quiçá" que significa "quem sabe?" ou "talvez"; além também de "front" que signfica "frente de batalha" ou simplesmente "frente".[4][5] A palavra "lapidar" é usada como metáfora incorporando o significado de "construir", "proporcionar"; Djavan ousa também quando "cria" em sua música um novo verbo: "caetanear" que provém do nome do compositor brasileiro Caetano Veloso, tendo o significado de "compor como Caetano", usando desta maneira como uma homenagem. (Wikipédia)

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